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Na rede

  • Chicó
  • 18 de nov. de 2024
  • 1 min de leitura

O futuro eu vejo em uma rede,

Deixando o vento nos balançar,

O beijo suave matando a sede,

Em nossos olhos, a alegria de amar.


Sob a sombra de um céu dourado,

O tempo parece querer parar,

Dois corações num ritmo sagrado,

Pulsando juntos, querendo sonhar.


A brisa canta a melodia calma,

Enquanto os galhos começam a dançar,

E ali repousamos, corpo e alma,

No embalo doce desse amar.


Cada olhar traz um novo horizonte,

Onde o agora insiste em se eternizar,

O futuro é nosso, feito uma ponte,

Entre o sonho e o desejo de amar.


Na rede, o mundo se faz pequeno,

Só existe o nós e a imensidão,

O beijo é brasa, o amor terreno,

Eterno abrigo do coração.

 
 
 

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